sexta-feira, 19 de junho de 2020
EM TEMPOS DE RADICALISMO, DEUS É AMOR!
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
ICM RIO de volta ao RIO'S NICE HOTEL!
RUA DO RIACHUELO, 201 (COBERTURA), LAPA, RIO.
CULTOS TODOS OS DOMINGOS, ÀS 18:00.
Saiba mais em www.icmrio.com
quarta-feira, 30 de abril de 2014
PASTOR DRAG QUEEN?
1. Entrevista Original ao Programa Igreja Inclusiva:
Mais informações em www.betelrj.com ou em www.icmbrasil.com
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Não toqueis nos meus ungidos!
quarta-feira, 10 de julho de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
DRAG QUEENS E A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Esta semana fui bombardeado com uma notícia que me chocou e entristeceu profundamente: minha amiga Drag Queen Tchaka (a da foto) foi com um amigo nosso em comum, o Bill Santos, prestigiar a inauguração da Igreja Contemporânea que recentemente abriu uma filial no Tatuapé São Paulo. Conforme o relato que recebi dela (https://www.facebook.com/dario.neto.585/posts/567642563258480?comment_id=6309617&offset=0&total_comments=6¬if_t=share_comment), sua presença, naquela comunidade supostamente inclusiva, causou incômodo, sobretudo, à sua liderança. Segundo a artista paulistana, ao chegar montada na Comunidade, foi recebida com olhares e pouca intimidade pelos presentes. Ao conversar com o assessor de imprensa da "igreja", Bill ouviu dele que a presença dela era agressiva e o que uma mãe pensaria, vendo uma foto de uma drag queen no site da igreja. Algumas semanas depois, o líder dessa comunidade, Marcos Gladstone, encaminhou uma solicitação à nossa amiga para que fosse desmarcado das fotos de divulgação, de modo que não tivesse a imagem da igreja Contemporânea vinculada a uma drag queen.
sábado, 25 de maio de 2013
POIESIS, AESTHESIS E KATARSIS: A TRINDADE NA ALMA HUMANA E NA TOMADA DE CONSCIÊNCIA.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Deixa o meu povo ir... (Êxodo cap. 4 em diante...)
Moisés e a abertura do Mar Vermelho |
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
sábado, 17 de novembro de 2012
Sobre sexo, santidade, moralismo e hipocrisia
Não tolerem os que tentam governar a vida de vocês, exigindo reverência e insistindo em que vocês se juntem a eles em sua obsessão por anjos e visões. É tudo conversa fiada. Eles não têm nenhum contato com a fonte da vida, Cristo, que nos reúne a todos numa única peça, e seu fôlego e seu sangue passam através de nós. Ele é a Cabeça; e nós, o corpo. Só teremos um crescimento saudável em Deus se ele nos nutrir. Assim, se com Cristo vocês deixaram para trás aquela religião pretensiosa e infantil, por que agora se permitem intimidar por ela? “Não toquem nisto! Não provem aquilo! Não cheguem perto daquilo!” — acham que essas coisas que hoje estão aqui e amanhã desaparecem são dignas de atenção? Ditas em voz alta, essas ordens podem
impressionar. Chegam a parecer religiosas, evocando humildade e sacrifício. Mas não passam de outra forma de autoprojeção, de parecer importante. Colossenses 2:18-23 - Bíblia A Mensagem
Quando falamos de sexo por que não somos honestos, por que não respeitamos as relações que não seguem o padrão heteronormativo e que possuem acordos próprios? Por que não falamos de AIDS e prevenção de maneira honesta, sem hipocrisia? Por que nossa ênfase está no sexo? Somos só sexo? Somos um bando de vaginas e pênis ambulantes?
¹ A DEPRAVAÇÃO TOTAL é um dos cincos pontos da doutrina calvinista. Para os calvinistas todo homem e mulher são caído em Adão e submissos ao pecado. A escolha do pecador será sempre o pecado. Se não existir a intervenção divina, para o resgatar do pecado e o fazer escolher o bem, o homem morre em seus pecados, sem Deus e sem salvação.
domingo, 20 de maio de 2012
"Marcha para Jesus" ou para Malafaia?
Propriedade da foto |
Heil, Silas!
quinta-feira, 17 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
A União das Igrejas Inclusivas
Travesti diz que igreja inclusiva lhe dá 'liberdade'
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Onde está Satanás? Identifique!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Somos inclusivos?
Certa vez, em um artigo, afirmei que ninguém quer um pobre por perto... Esse pensamento não é fruto de um arroubo político, de teorias libertárias e revolucionárias, pelo contrário, é simples constatação do quotidiano, daquilo que muitas vezes elegemos para nós e, em contraprestação, renegamos todo o resto que se difere de um ideal muito próprio e pessoal.
A verdade é que o homem ocidental recusa a ideia de fracasso, de derrota, por um modelo de vida social altamente competitivo, em que, no fim último, são valorizados e reconhecidos aqueles que obtiveram significativas posses materiais, sendo, os restantes, estigmatizados como coitados, indignos, sofredores... Colocados à margem, chegam a causar repulsa em muitos por contraporem o ideal material, capitalizado, desejado e perseguido no imaginário coletivo.
Em uma sociedade de ideal financeiro, em que se vale pelo que se tem, possui, e não pelo que se é, em que a propriedade é colocada acima da pessoa e de sua dignidade, todos aqueles que não conseguem evoluir nesse meio, de um modo ou outro, são marcados pela ausência de uma identidade positiva, em outras palavras, o homem, para sociedade, vale aquilo que ele tem, se ele não tem nada, ele não vale nada!
No meio gay isso é um fator ainda mais excludente, pois uma das características das comunidades homossexuais é: seus membros possuírem um poder aquisitivo acima da média, e um nível de formal pessoal e acadêmica de igual forma elevadas. Entretanto, existem as exceções, e elas não são poucas, e, às vezes, bem mais acentuadas do que se possa imaginar.
Assistindo a esse vídeo abaixo fico a imaginar que, hoje, até para se sentir alguém amado por Deus tem que se pagar por isso. Contudo, somos adeptos de uma teologia inclusiva e o que temos feito para mudar isso? O que temos incluído; será o homem em sua integralidade, ou parte desse homem, em que só se considera humano e alguém, aqueles que têm posses? Fica a reflexão para o nosso modo de ser cristão inclusivo:
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Silas "Tetzel" Malafaia
Estava com a intenção de escrever um artigo diferente para esse blog, mas ficará para o mês que vem, afinal, não vou me furtar de pensar, com você, caro leitor, sobre alguns pontos que são necessários dizer!
Esse vídeo aí em cima mostra um suposto pastor evangélico pedindo o DINHEIRO DO ALUGUEL de seus fiéis como oferta em prol de Deus abrir às portas da casa própria! São imagens fortes, estarrecedoras.
Nos Evangelhos nunca vimos Jesus pedir o dinheiro de alguém, nem coisa alguma de ninguém. Quando na multiplicação dos pães e peixes, ele o fez para todos que estavam presentes e com fome. Jesus nunca viu com oportunismo a necessidade do mais pobre como meio de se autofinanciar ou se promover. Jesus não desfilou com limusine em Jerusalém, alugada por 7 mil denários/ dia, nem comprou um avião para anunciar o Evangelho. Gente, ele ia a pé! Ele não adquiriu cavalos, nem carroças, não morou em mansões, e nunca USOU O DINHEIRO DOS QUE NELE DEPOSITARAM A FÉ PARA SEU PRÓPRIO DELEITE.
Jesus é aquele que diz para não ajuntarmos tesouros na terra, e para muitos isso pode parecer loucura, e é! Mas a lógica do Reino não é uma lógica individualista, centrada no eu. Mas uma lógica coletiva, que busca o pobre na sua miséria:
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? Ou com sede, e te demos de beber? Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? Ou nu, e te vestimos? Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes.
Jesus nunca pediu nada para si mesmo, nem para o Reino, que não fosse à causa do outro, do próximo e do semelhante. O Evangelho que é anunciado, não é o das palavras, mas é do Verbo Encarnado, vivenciado, experimentado. Você pode anunciar Jesus de todos os jeitos, mas, se forem só palavras, então, seu efeito será vazio, desconhecido, inútil:
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai- vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos; porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes. Então também estes perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou forasteiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? Ao que lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixaste de fazer a um destes mais pequeninos, deixastes de o fazer a mim. E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.
Agora, olhe para esse outro vídeo, desse monge dominicano que viveu em 1517 na Alemanha, Tetzel:
Qualquer semelhança não é mera coincidência! Cuidado, pois querem explorar sua fé.