Era para eu ter me apresentado ontem, como havia combinado com Luiz Gustavo, mas meu time de futebol perdeu o campeonato, e eu, como todo bom torcedor que se preza, não tive disposição para escrever ou fazer qualquer outra coisa ( e não, cara pálida, não sou corintiano!). Depois, para piorar, essas coisas sempre podem acontecer, fui assistir o final da 2ª temporada da série The Vampire Diaries, em que meu vampiro preferido, Damon Salvatore, não foi exterminado (melhor), contudo, mesmo assim, não foi um final feliz para ninguém... Salvo, para aqueles que gostam do Klaus, diga-se de passagem, ele é um rostinho lindo, mas é mau (risos)! Desta feita, fechei meu dia, e fui para cama, sem muitas expectativas favoráveis, mas como dizem: “nada melhor do que um dia após o outro...” (espero!).
Aqui, no blog Igreja Inclusiva, vou tentar dar um enfoque diferente nas abordagens que dou lá no Gospel LGB T. Como , por exemplo, escrever mais sobre a questão da espiritualidade contemporânea nos movimentos religiosos inclusivos.
A temática pode parecer simples, em um primeiro momento, mas tenho observado uma tendência do gay cristão, em geral, em relação sua confissão de fé particular e à prática dessa fé; sua inserção no mundo; seus valores; sua dinâmica social evangelística; suas aspirações e motivos. Acontece que, ao pensar sobre isso, consigo vislumbrar uma massa disforme, sem rosto, que reproduz determinados discursos, que são, verdadeiramente, tão opressores quanto aquele velho embate do Gay X Bíblia, mas com a diferença de se ter por adaptação, um fenômeno intrigante, que deságua nos mares do neopentecostalismo e o imediatismo do sagrado anômalo de uma razão, de fato, cristã.
Por hora, nessa singela apresentação e proposta, penso que deu para direcionar um pouco do que tratarei em minha coluna aqui. Espero podermos dialogar de forma bastante profícua os caminhos do Evangelho inclusivo brasileiro e suas consequências no pensamento cristão hodierno.
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